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O lixão cresce com a omissão da prefeitura: Fotos Marcus Ottoni |
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Lixão de todo tipo e qualidade |
Não pense que você está lendo uma postagem antiga. Não. A postagem é atual. O fato é que é antigo e vem crescendo com a omissão e a irresponsabilidade da prefeitura que faz “vistas grossas” a um problema que já foi denunciado várias vezes e por diversos órgãos de comunicação, virtual e impresso, mas que se mantém sem solução e aumentando a cada dia, agora agregando um perigo maior que é a proliferação de focos do mosquito transmissor da dengue e da chicungunha, no momento em que o sinal verde do alerta de uma epidemia dessas doenças é acionado pelas autoridades sanitárias do país.
O depósito de lixo a céu aberto nos fundos da Igreja de São José Operário, na área comum na Etapa B, já é do conhecimento das autoridades públicas do município. Não é de hoje que os funcionários da prefeitura, principalmente da Secretaria do Meio Ambiente, sabem que naquela área está sendo construído com a permissão da prefeitura, por total omissão, um lixão onde é jogado todo tipo de material inutilizado nas residências. Restos de reformas em imóveis, móveis quebrados, lixo doméstico, garrafas de bebidas, animais mortos entre outros, fazem a farra no local com a conivência do Poder Público.
É comum se encontrar focos do mosquito aedes aegypit por onde se anda no meio do lixaréu permitido pela prefeitura, por omissão. Há latas, marmitas descartáveis, sombrinhas, garrafas abertas, gavetas cheias de água de chuva, e muitos outros esconderijos preferidos pelas larvas do mosquito que transmite a dengue e a chicungunha. Além disso, o aspecto de lixão incomoda e desvaloriza o local e compromete a qualidade de vida de centenas de pessoas que residem nas redondezas do lixão permitido pela prefeitura, por omissão.
Agora o risco aumentou com as dezenas de possíveis focos do mosquito aedes aegypit, o que deveria colocar em alerta o pessoal da Secretaria Municipal de Saúde para evitar que o município, além de ter cartões postais como o lixão no terreno nos fundos da Igreja de São José Operário, também figure nas estatísticas do Ministério da Saúde como área de risco com dengue. Isso é, se não morrer alguém até que a prefeitura tome uma providência para acabar com o seu lixão e a ameaça da dengue para crianças, jovens, homens, mulheres, idosos e idosas que residem na proximidade do lixão da prefeitura na Etapa B de Valparaíso I.

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