(Arquimedes Pouchart – texto | Fotos: arquivo blog)
O jornalista Marcus Ottoni, filiado ao PPS, desde 2013, e atuando no Diretório do partido em Valparaíso de Goiás, registrou um Boletim de Ocorrência na 1ª Delegacia de Polícia daquele município contra Valdeci Camargo, chefe de gabinete do deputado federal Marcos Abrão, presidente da legenda no estado de Goiás, por ter sido ameaçado, injuriado e sofrer constrangimento moral por parte do assessor do parlamentar goiano durante uma conversa telefônica entre os dois no último dia 8 deste mês. A conversa foi registrada no celular do jornalista.
De acordo com o jornalista o chefe de gabinete do deputado Marcos Abrão, ligou para ele às 11 horas cobrando explicações sobre um e-mail encaminhado ao deputado pelo jornalista relatando um problema causado pelo presidente do Diretório Municipal do PPS em Valparaíso de Goiás, Vargas Alves, onde aparecia o nome do assessor de Marcos Abrão. A ameaça, as agressões verbais e o constrangimento moral ocorreram quando Marcus Ottoni tentava explicar para Valdeci o porquê da inclusão de seu nome na comunicação ao deputado federal.
“Se você usar meu nome mais uma vez, eu vou te por na cadeia. Você vai ver com quem você está mexendo. Agora não é chefe de gabinete do deputado que tá falando não. É o homem Valdeci Camargo, tá? A sua qualidade, o que é na vida, não vou atrás. Eu só vou atrás de quem não usa meu nome. Tá certo? Você não tem três gomos pra usar meu nome mais não. Quem tá falando com você agora, seu vagabundo, não é o chefe de gabinete do deputado não, é o Valdeci Camargo. É um homem, tá? Moleque, você nunca mais usa meu nome, porque vou te achar no inferno, tá certo? Seu Moleque, safado”, vociferou o assessor do deputado desligando o telefone sem dar oportunidade ao jornalista de se defender.
O desequilíbrio emocional demonstrado pelo chefe de gabinete de Marcos Abrão torna mais grave a agressão ao jornalista por ser ele um profissional filiado ao partido desde 2013 e ter sido contratado pelo presidente do Diretório Municipal do PPS em Valparaíso, Vargas Alves, para produzir um jornal mensal, sob a responsabilidade da Associação de Moradores e Comerciantes do Céu Azul (ASSMOCAM) que também é presidida por Vargas.
O jornal denominado NOVO, com logomarca nas cores do PPS, teria como objetivo dar visibilidade ao partido e a pré-candidatura a prefeito do presidente do Diretório local junto às comunidades do município, ilustrando suas páginas com reportagens sobre os problemas da cidade, além de uma coluna assinada por Vargas e redigida pelo jornalista Marcus Ottoni. Toda produção foi feita pelo jornalista, desde a criação do projeto gráfico, logomarca, diagramação, fotos e editoração.
O custo da primeira edição do jornal com tiragem de dois mil exemplares ficou em R$ 1.500,00 (R$ 1.200,00 para a impressão e R$ 300,00 pelo trabalho do jornalista) e que, segundo o presidente do Diretório Municipal, Vargas Alves, seria pago com verba do gabinete do deputado federal Marcos Abrão e a transação intermediada pelo chefe de gabinete Valdeci Camargo. A confirmação do procedimento foi feita ao jornalista pelo presidente do PPS de Valparaíso de Goiás e está registrado em postagens no WhatsApp e gravação em áudio. Com base nisso a impressão foi autorizada pelo profissional e o pagamento da gráfica até a data desta postagem ainda não havia sido efetuado e o jornal continuava no pátio da empresa que o imprimiu.
Essa situação colocou o jornalista em situação desconfortável junto a gráfica já que a autorização para a impressão fora dada por ele com a promessa do depósito do pagamento garantido por Vargas Alves na sexta-feira, dia 29. Inconformado com o jogo de empurra-empurra do presidente do PPS local e da Assmocam, Marcus Ottoni encaminhou ao gabinete do deputado Marcos Abrão um e-mail relatando o problema e pedindo uma solução o mais rápido possível para evitar mais constrangimentos junto à gráfica.
Nove dias depois, o chefe de gabinete do deputado Marcos Abrão, Valdeci Camargo, ligou pedindo satisfação ao jornalista por ter incluído seu nome no e-mail e, antes de ouvir as explicações do jornalista, desequilibrou-se emocionalmente partindo para ameaças, injuria e causando constrangimento moral ao profissional de imprensa, seu correligionário no PPS.
“Fui agredido por querer resolver um problema criado pelo presidente do PPS em Valparaíso e por produzir uma ferramenta honesta para dar visibilidade ao meu partido e popularizar a pré-candidatura a prefeito do PPS no município. Não consigo entender as agressões sofridas de um correligionário e lamento o desprestígio do partido junto ao gabinete do deputado federal Marcos Abrão, que é o presidente estadual do PPS em Goiás e deveria aplaudir e apoiar iniciativas de filiados que buscam o crescimento do partido e a divulgação das ideias das principais lideranças do PPS, não apenas em Goiás, mas em todo o Brasil”, reclama Marcus Ottoni.
O jornalista Marcus Ottoni pretende entrar com uma representação junto a Executiva Nacional do PPS, em Brasília, contra o gabinete do deputado federal Marcos Abrão, presidente do partido em Goiás, e contra o Diretório Municipal do PPS em Valparaíso de Goiás cobrando uma reparação pública pela agressão, injúria e constrangimento moral patrocinada pelo chefe de gabinete do deputado Marcos Abrão contra um profissional de imprensa filiado ao PPS.
De acordo com o jornalista o chefe de gabinete do deputado Marcos Abrão, ligou para ele às 11 horas cobrando explicações sobre um e-mail encaminhado ao deputado pelo jornalista relatando um problema causado pelo presidente do Diretório Municipal do PPS em Valparaíso de Goiás, Vargas Alves, onde aparecia o nome do assessor de Marcos Abrão. A ameaça, as agressões verbais e o constrangimento moral ocorreram quando Marcus Ottoni tentava explicar para Valdeci o porquê da inclusão de seu nome na comunicação ao deputado federal.
Confirmação de Vargas Alves |
O desequilíbrio emocional demonstrado pelo chefe de gabinete de Marcos Abrão torna mais grave a agressão ao jornalista por ser ele um profissional filiado ao partido desde 2013 e ter sido contratado pelo presidente do Diretório Municipal do PPS em Valparaíso, Vargas Alves, para produzir um jornal mensal, sob a responsabilidade da Associação de Moradores e Comerciantes do Céu Azul (ASSMOCAM) que também é presidida por Vargas.
O jornal denominado NOVO, com logomarca nas cores do PPS, teria como objetivo dar visibilidade ao partido e a pré-candidatura a prefeito do presidente do Diretório local junto às comunidades do município, ilustrando suas páginas com reportagens sobre os problemas da cidade, além de uma coluna assinada por Vargas e redigida pelo jornalista Marcus Ottoni. Toda produção foi feita pelo jornalista, desde a criação do projeto gráfico, logomarca, diagramação, fotos e editoração.
O custo da primeira edição do jornal com tiragem de dois mil exemplares ficou em R$ 1.500,00 (R$ 1.200,00 para a impressão e R$ 300,00 pelo trabalho do jornalista) e que, segundo o presidente do Diretório Municipal, Vargas Alves, seria pago com verba do gabinete do deputado federal Marcos Abrão e a transação intermediada pelo chefe de gabinete Valdeci Camargo. A confirmação do procedimento foi feita ao jornalista pelo presidente do PPS de Valparaíso de Goiás e está registrado em postagens no WhatsApp e gravação em áudio. Com base nisso a impressão foi autorizada pelo profissional e o pagamento da gráfica até a data desta postagem ainda não havia sido efetuado e o jornal continuava no pátio da empresa que o imprimiu.
Essa situação colocou o jornalista em situação desconfortável junto a gráfica já que a autorização para a impressão fora dada por ele com a promessa do depósito do pagamento garantido por Vargas Alves na sexta-feira, dia 29. Inconformado com o jogo de empurra-empurra do presidente do PPS local e da Assmocam, Marcus Ottoni encaminhou ao gabinete do deputado Marcos Abrão um e-mail relatando o problema e pedindo uma solução o mais rápido possível para evitar mais constrangimentos junto à gráfica.
Nove dias depois, o chefe de gabinete do deputado Marcos Abrão, Valdeci Camargo, ligou pedindo satisfação ao jornalista por ter incluído seu nome no e-mail e, antes de ouvir as explicações do jornalista, desequilibrou-se emocionalmente partindo para ameaças, injuria e causando constrangimento moral ao profissional de imprensa, seu correligionário no PPS.
Filiação ao PPS do jornalista desde 2013 |
O jornalista Marcus Ottoni pretende entrar com uma representação junto a Executiva Nacional do PPS, em Brasília, contra o gabinete do deputado federal Marcos Abrão, presidente do partido em Goiás, e contra o Diretório Municipal do PPS em Valparaíso de Goiás cobrando uma reparação pública pela agressão, injúria e constrangimento moral patrocinada pelo chefe de gabinete do deputado Marcos Abrão contra um profissional de imprensa filiado ao PPS.
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