(Marcus Ottoni - jornalista)
O universo político goiano é um oceano turbulento onde se navega ao sabor dos interesses pessoais e das ingerências espúrias daqueles que fazem da atividade política uma prática constante de carícias ao ego, principalmente quando o sujeito ocupa uma posição de “destaque” num partido político e nela faz sua trincheira para assaltar os reais interesses coletivos do partido em suas instâncias inferiores.
Nessa corrente contra a verdade vai se enlameando a própria história com enxurradas de ações de cunho personalistas e covardes que privilegiam muitos marginais da política com bênções agraciadas por “padrinhos de giroflex” que influenciam em decisões locais apenas para demonstrar força e poder e, depois, poder brincar a maracutaia em bares distantes e no convívio com os marginais que eles alçaram ao poder político numa demonstração de total falta de ética e respeito para os outros a quem chamam de correligionários.
São políticos sem escrúpulos e sem ética que propagam pelos quatro cantos do estado um estado “etílico de poder” e pouco se interessam se o coletivo foi covardemente aviltado ou se a humilhação é um componente degradante e necessário para quem se entrega voluntariamente na construção de um novo caminho, com decência, ética, respeito e coragem de lutar só contra quem lhe estende uma das mãos e esbofeteia com a outra.
São os mesmo políticos que publicamente cobram comportamentos éticos e decentes de adversários, num embate contínuo de um denuncismo moralista que os carimba com o selo do “politicamente correto”, lhes garantindo a simpatia do conjunto social urbano e dividendos eleitorais, mesmo que o discurso seja apenas e tão somente uma demagogia pontual que oculta a verdadeira face do falacioso dirigente que em sua prática condena, desrespeita, agride, humilha e tortura psicologicamente correligionárias para satisfazer a ingerência externa de interesses inconfessáveis que leva ao poder “macunaímas goianos” que na verdade são ícones para esses dirigentes na categoria de “heróis sem nenhum caráter”.
É no comportamento interno de uma agremiação política com o debate democrático entre os correligionários e correligionárias que se constrói e fortalece um partido político e se transforma o discurso na prática integrada da defesa das teses partidárias que norteiam os caminhos que o partido adota para si, para a sociedade e para o embate com seus adversários. O dirigente que tem dois comportamentos políticos: um para a sociedade e outro para os liderados, não é e jamais será um dirigente político de um partido sério, honesto e decente. Será sim mais um dos tantos “politicanalhas” que perambulam pela atividade buscando conciliar a prática da “politicanalhagem” com seus interesses pessoais e inconfessáveis.
Um dirigente partidário tem sob sua tutela a responsabilidade de produzir o melhor para o partido, atuando sempre que necessário para anular divergências e construir o consenso para fortalecer a unidade do partido e garantir suas vitórias junto à sociedade, a qual quer e deve representar quando eleito por ela para uma função pública. Mas deve também, e, sobretudo, saber quando a conciliação é nociva e usar sua autoridade para aborta-la, evitando danos e vergonha para a legenda. Deve sim, conhecer as instâncias lideradas para dominar o processo de fortalecimento partidário e não apenas e tão somente ajoelhar-se com subserviência aos caprichos de estrangeiros que pouco ou nada conhecem sobre aqueles que se tornam alvos de suas investidas desrespeitosas com degradação moral, humilhação e agressões de toda ordem por parte de quem tem a bênção de tais dirigentes partidários.
Nessa corrente contra a verdade vai se enlameando a própria história com enxurradas de ações de cunho personalistas e covardes que privilegiam muitos marginais da política com bênções agraciadas por “padrinhos de giroflex” que influenciam em decisões locais apenas para demonstrar força e poder e, depois, poder brincar a maracutaia em bares distantes e no convívio com os marginais que eles alçaram ao poder político numa demonstração de total falta de ética e respeito para os outros a quem chamam de correligionários.
São políticos sem escrúpulos e sem ética que propagam pelos quatro cantos do estado um estado “etílico de poder” e pouco se interessam se o coletivo foi covardemente aviltado ou se a humilhação é um componente degradante e necessário para quem se entrega voluntariamente na construção de um novo caminho, com decência, ética, respeito e coragem de lutar só contra quem lhe estende uma das mãos e esbofeteia com a outra.
São os mesmo políticos que publicamente cobram comportamentos éticos e decentes de adversários, num embate contínuo de um denuncismo moralista que os carimba com o selo do “politicamente correto”, lhes garantindo a simpatia do conjunto social urbano e dividendos eleitorais, mesmo que o discurso seja apenas e tão somente uma demagogia pontual que oculta a verdadeira face do falacioso dirigente que em sua prática condena, desrespeita, agride, humilha e tortura psicologicamente correligionárias para satisfazer a ingerência externa de interesses inconfessáveis que leva ao poder “macunaímas goianos” que na verdade são ícones para esses dirigentes na categoria de “heróis sem nenhum caráter”.
É no comportamento interno de uma agremiação política com o debate democrático entre os correligionários e correligionárias que se constrói e fortalece um partido político e se transforma o discurso na prática integrada da defesa das teses partidárias que norteiam os caminhos que o partido adota para si, para a sociedade e para o embate com seus adversários. O dirigente que tem dois comportamentos políticos: um para a sociedade e outro para os liderados, não é e jamais será um dirigente político de um partido sério, honesto e decente. Será sim mais um dos tantos “politicanalhas” que perambulam pela atividade buscando conciliar a prática da “politicanalhagem” com seus interesses pessoais e inconfessáveis.
Um dirigente partidário tem sob sua tutela a responsabilidade de produzir o melhor para o partido, atuando sempre que necessário para anular divergências e construir o consenso para fortalecer a unidade do partido e garantir suas vitórias junto à sociedade, a qual quer e deve representar quando eleito por ela para uma função pública. Mas deve também, e, sobretudo, saber quando a conciliação é nociva e usar sua autoridade para aborta-la, evitando danos e vergonha para a legenda. Deve sim, conhecer as instâncias lideradas para dominar o processo de fortalecimento partidário e não apenas e tão somente ajoelhar-se com subserviência aos caprichos de estrangeiros que pouco ou nada conhecem sobre aqueles que se tornam alvos de suas investidas desrespeitosas com degradação moral, humilhação e agressões de toda ordem por parte de quem tem a bênção de tais dirigentes partidários.
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