(Marcus Ottoni - texto | Foto: Arquivo Blog)
A deputada secretária Leda Borges (PSDB) não será candidata a prefeita de Valparaíso de Goiás na eleição de 2016. Não caberá a ela a disputa com a atual prefeita Lucimar Conceição (PT) pela chefia do Executivo municipal. O candidato da oposição a atual gestão petista nascerá de um conjunto de alternativas que se alinharão ao projeto de resgate dos valores éticos e morais da gestão pública e do desenvolvimento responsável e coletivo do município com políticas públicas voltadas para o benefício das comunidades e a melhoria da qualidade de vida dos habitantes de Valparaiso de Goiás.
Leda Borges desfruta, hoje, de uma situação confortável de prestígio político junto ao governo Marconi Perillo e seu projeto político ultrapassa as fronteiras do município que administrou e que lhe deu uma expressiva votação para defender os interesses da população de Valparaíso de Goiás, como deputada estadual, e de todos os goianos como secretária estadual do governo Marconi Perillo, cuja atuação extrapola os limites de qualquer município do entorno do Distrito Federal.
Essa condição lhe credencia a gerenciar com absoluta tranquilidade a sucessão da prefeita petista Lucimar Conceição e lhe garante gordura de sobra para alinhar sob sua tutela um leque de partidos interessados em mudar a história do município, colocando um basta na desastrosa aventura petista de governar Valparaiso de Goiás. Leda tem plena consciência de que o discurso de gestão da professora do PT Lucimar Conceição tem seu ponto final na apuração das urnas em 2016, quando encerrará o período negro de uma administração comprometida com interesses políticos-pessoais e distante dos anseios da população valparaisense.
As defecções do sistema político comandado pela prefeita Lucimar Conceição vem demonstrando descontentamentos pontuais que desenham um quadro crescente de apoio momentâneo com possibilidades de desatrelamento político em 2016, com a proximidade da eleição e de posições eleitorais mais confortáveis junto a uma sociedade que tem demonstrado insatisfação com a atual gestão e que, historicamente, desde a fundação do município há vinte anos, jamais premiou o prefeito com a reeleição para um novo mandato.
Não é segredo para ninguém que partidos da base aliada da administração petista em Valparaíso de Goiás estão se aglutinando em torno de pseudos líderes independentes para trair a prefeita, usufruindo dos cargos comissionados onde incubam seus correligionários até o momento de dar o grito de independência numa postura de assepsia política-administrativa e num “mea-culpa” tardio com a negação de tudo que se fez enquanto agregado do PT e beneficiado com recursos públicos para seus correligionários. Algo como a crônica da traição anunciada. Ou traindo a prefeita Lucimar Conceição, ou traindo a sociedade que acreditou num projeto renovador, mas que, na verdade, é apenas o “quero mais, se não eu grito e rompo politicamente”.
De acordo com a mais influente porta-voz da gestão petista no município, a secretária Cynthia Borges, a oposição vive uma “crise sem um nome para enfrentar a prefeita Lucimar”. Visto pelo lado da situação até que soa como verdadeira e, analisando jornalisticamente, tem seu fundo de verdade. Não há, nesse momento, qualquer candidato da oposição que possa enfrentar e derrotar a prefeita Lucimar nas eleições, mesmo ela tendo uma rejeição popular de 90% em Valparaíso de Goiás. Não há qualquer visibilidade de uma candidatura nesse momento, nem nos próximos meses.
A fogueira de vaidades que queima na oposição está cegando os potenciais candidatos para o enfrentamento eleitoral de 2016, tirando do foco a necessidade da construção de uma alternativa que possa edificar uma candidatura capaz de unir todos os segmentos políticos e empresariais em desacordo com a atual gestão municipal, pavimentando um caminho positivo para o debate sobre qual município se quer tirar das urnas em 2016.
O que se vê hoje em dia nos bastidores da política local é um sem fim de auto afagos partidários com atenuantes de ilusionismos predatórios de uma composição político-partidária necessária para a construção da alternativa de gestão municipal que una a oposição e possa configurar para a sociedade uma opção de vanguarda, comprometida com o desenvolvimento sustentável, com a implantação de políticas de melhoria da qualidade de vida dos habitantes do município e, sobretudo, com o rompimento das velhas práticas políticas condenadas pela sociedade.
Os partidos de oposição precisam sair dos “guetos” em que se meteram por livre iniciativa de seus dirigentes e ocupar um lugar de destaque na condução das alternativas de gestão pública para Valparaíso de Goiás. O discurso radical ou o denuncismo irresponsável ancorado pela imprensa chapa branca coordenada pelos poderosos que detém o Poder Público no município, é inconsequente, imaturo e negligente com a situação atual e com as mudanças necessárias para a implantação de um novo modelo de gestão pública.
Fora disso, é discursar para o umbigo e bater palmas para doido dançar valsa.
Leda Borges desfruta, hoje, de uma situação confortável de prestígio político junto ao governo Marconi Perillo e seu projeto político ultrapassa as fronteiras do município que administrou e que lhe deu uma expressiva votação para defender os interesses da população de Valparaíso de Goiás, como deputada estadual, e de todos os goianos como secretária estadual do governo Marconi Perillo, cuja atuação extrapola os limites de qualquer município do entorno do Distrito Federal.
Essa condição lhe credencia a gerenciar com absoluta tranquilidade a sucessão da prefeita petista Lucimar Conceição e lhe garante gordura de sobra para alinhar sob sua tutela um leque de partidos interessados em mudar a história do município, colocando um basta na desastrosa aventura petista de governar Valparaiso de Goiás. Leda tem plena consciência de que o discurso de gestão da professora do PT Lucimar Conceição tem seu ponto final na apuração das urnas em 2016, quando encerrará o período negro de uma administração comprometida com interesses políticos-pessoais e distante dos anseios da população valparaisense.
Prefeita Lucimar Conceição (PT) |
As defecções do sistema político comandado pela prefeita Lucimar Conceição vem demonstrando descontentamentos pontuais que desenham um quadro crescente de apoio momentâneo com possibilidades de desatrelamento político em 2016, com a proximidade da eleição e de posições eleitorais mais confortáveis junto a uma sociedade que tem demonstrado insatisfação com a atual gestão e que, historicamente, desde a fundação do município há vinte anos, jamais premiou o prefeito com a reeleição para um novo mandato.
Não é segredo para ninguém que partidos da base aliada da administração petista em Valparaíso de Goiás estão se aglutinando em torno de pseudos líderes independentes para trair a prefeita, usufruindo dos cargos comissionados onde incubam seus correligionários até o momento de dar o grito de independência numa postura de assepsia política-administrativa e num “mea-culpa” tardio com a negação de tudo que se fez enquanto agregado do PT e beneficiado com recursos públicos para seus correligionários. Algo como a crônica da traição anunciada. Ou traindo a prefeita Lucimar Conceição, ou traindo a sociedade que acreditou num projeto renovador, mas que, na verdade, é apenas o “quero mais, se não eu grito e rompo politicamente”.
De acordo com a mais influente porta-voz da gestão petista no município, a secretária Cynthia Borges, a oposição vive uma “crise sem um nome para enfrentar a prefeita Lucimar”. Visto pelo lado da situação até que soa como verdadeira e, analisando jornalisticamente, tem seu fundo de verdade. Não há, nesse momento, qualquer candidato da oposição que possa enfrentar e derrotar a prefeita Lucimar nas eleições, mesmo ela tendo uma rejeição popular de 90% em Valparaíso de Goiás. Não há qualquer visibilidade de uma candidatura nesse momento, nem nos próximos meses.
A fogueira de vaidades que queima na oposição está cegando os potenciais candidatos para o enfrentamento eleitoral de 2016, tirando do foco a necessidade da construção de uma alternativa que possa edificar uma candidatura capaz de unir todos os segmentos políticos e empresariais em desacordo com a atual gestão municipal, pavimentando um caminho positivo para o debate sobre qual município se quer tirar das urnas em 2016.
O que se vê hoje em dia nos bastidores da política local é um sem fim de auto afagos partidários com atenuantes de ilusionismos predatórios de uma composição político-partidária necessária para a construção da alternativa de gestão municipal que una a oposição e possa configurar para a sociedade uma opção de vanguarda, comprometida com o desenvolvimento sustentável, com a implantação de políticas de melhoria da qualidade de vida dos habitantes do município e, sobretudo, com o rompimento das velhas práticas políticas condenadas pela sociedade.
Os partidos de oposição precisam sair dos “guetos” em que se meteram por livre iniciativa de seus dirigentes e ocupar um lugar de destaque na condução das alternativas de gestão pública para Valparaíso de Goiás. O discurso radical ou o denuncismo irresponsável ancorado pela imprensa chapa branca coordenada pelos poderosos que detém o Poder Público no município, é inconsequente, imaturo e negligente com a situação atual e com as mudanças necessárias para a implantação de um novo modelo de gestão pública.
Fora disso, é discursar para o umbigo e bater palmas para doido dançar valsa.
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